Olá, meninas (os)!!!
Como vocês já notaram aqui, nós somos super fãs de tomar chimarrão, Tchê!
Não, não sou gaúcha, mas, não resisto e não consigo ficar sem nenhum dia.
Chimarrão é bem mais tradição do que qualquer outro ato gauchesco, é uma boa maneira para reunir os amigos e ter aquela conversar gostoso, sem contar nos benefícios que ele traz, olha só:
Diurético, o chimarrão é um concorrente da cafeína. Se houvesse tarja no mate, estaria escrito atua como estimulante do coração e do sistema nervoso, elimina os estados depressivos e tonifica os músculos contra a fadiga e o cansaço. Não é apenas água e erva, tem complexo B, cálcio, magnésio, sódio, ferro e flúor.
As pesquisas sobre o chimarrão estão iniciando seriamente agora. Revelam que a bebida tem antioxidantes, também presentes no badalado chá verde (chinês), e que produz um leve efeito contra a coagulação no sangue, como a aspirina, diz o cardiologista Fernando Lucchese.
Suas ferramentas são simples, constituídas de cuia (a cabeça do porongo decapitado) e bomba (de prata é a melhor; várias famílias gaúchas têm a peça com bocal de ouro, uma jóia que fica curiosamente na gaveta dos talheres). Retirada da erveira, planta que atinge a altura de 6 a 8 metros e similar a uma laranjeira, a erva-mate cobre dois terços da cuia. Botando menos, é mate comprido. Botando mais, é mate curto.
A água a ser posta deve estar quente, não fervida, pois pode queimar a erva e infundir gosto infeliz de pneu queimado. A cuia tem capacidade de mais ou menos um copo, é cheia com erva até a metade, completando-se o resto com água quente. Quando o mate é de boa qualidade, pode-se escaldá-lo até dez ou 12 vezes sem renovar a erva.
Porém, segundo o cardiologista Fernando Lucchese, o chimarrão pode causar gastrite e esofagite, pela composição da erva ácida e água quente. Está relacionado ao câncer de lábio, esôfago e de língua.
Como prepararA receita é simples, mas requer alguma habilidade manual, coisa que só a prática dá: a água tem que estar quente, mas não fervida (desligue a chaleira quando ela começar a chiar, não depois por isso é que chaleiras de aço não prestam para o bom preparo).
Enquanto a água esquenta, molhe a cuia por dentro, para aquecê-la. Coloque a erva, com a cuia meio de lado (mais ou menos a metade do volume interno da cuia). Com a erva por assim dizer encostada em um dos lados da cuia, bota-se a água, para firmar o morrinho.
Coloque a bomba quando a água posta para firmar o morrinho já foi absorvida pela erva, de forma que a bomba entra a seco (mas há quem a coloque com a água ainda ali); arrume o morrinho com o bulbo da bomba e está pronto.
As pesquisas sobre o chimarrão estão iniciando seriamente agora. Revelam que a bebida tem antioxidantes, também presentes no badalado chá verde (chinês), e que produz um leve efeito contra a coagulação no sangue, como a aspirina, diz o cardiologista Fernando Lucchese.
Suas ferramentas são simples, constituídas de cuia (a cabeça do porongo decapitado) e bomba (de prata é a melhor; várias famílias gaúchas têm a peça com bocal de ouro, uma jóia que fica curiosamente na gaveta dos talheres). Retirada da erveira, planta que atinge a altura de 6 a 8 metros e similar a uma laranjeira, a erva-mate cobre dois terços da cuia. Botando menos, é mate comprido. Botando mais, é mate curto.
A água a ser posta deve estar quente, não fervida, pois pode queimar a erva e infundir gosto infeliz de pneu queimado. A cuia tem capacidade de mais ou menos um copo, é cheia com erva até a metade, completando-se o resto com água quente. Quando o mate é de boa qualidade, pode-se escaldá-lo até dez ou 12 vezes sem renovar a erva.
Porém, segundo o cardiologista Fernando Lucchese, o chimarrão pode causar gastrite e esofagite, pela composição da erva ácida e água quente. Está relacionado ao câncer de lábio, esôfago e de língua.
Como prepararA receita é simples, mas requer alguma habilidade manual, coisa que só a prática dá: a água tem que estar quente, mas não fervida (desligue a chaleira quando ela começar a chiar, não depois por isso é que chaleiras de aço não prestam para o bom preparo).
Enquanto a água esquenta, molhe a cuia por dentro, para aquecê-la. Coloque a erva, com a cuia meio de lado (mais ou menos a metade do volume interno da cuia). Com a erva por assim dizer encostada em um dos lados da cuia, bota-se a água, para firmar o morrinho.
Coloque a bomba quando a água posta para firmar o morrinho já foi absorvida pela erva, de forma que a bomba entra a seco (mas há quem a coloque com a água ainda ali); arrume o morrinho com o bulbo da bomba e está pronto.
Gostaram?
Beijos
2 comentários:
Eu estou curiosa para provar isto...até meu marido quer rsrsrs...Mas eu não este utensílio como faço sem isto?bjos
Oi Ká!!!
Ai vc irá adorar, aqui no Brasil é facil de encontrar, pois vc precisará apenas de uma cuia, bomba e erva mate.
Espero ter ajudado.
bjs
Postar um comentário